Filhos de Hamlet Abracem seus relógios derretidos Fumando cachimbos Que não existem Onde sonhos intranquilos Metamorfoseiam-se Na busca de cidades invisíveis
Fico impressionado que você sempre escolhe as imagens perfeitas pros seus textos... e muito bom o poema! Monta todo um cenário cheio dos maiores absurdos do mundo na minha cabeça. Parabéns Dinho!
Poxa gente, q bom q vcs gostaram, brigadão!Ah Fro, seria uma grande honra ter uma poesia minha como epigrafe de seu tcc, nem precisava pedir, ta mais do q autorizada pra usar!!!
Fico impressionado que você sempre escolhe as imagens perfeitas pros seus textos... e muito bom o poema! Monta todo um cenário cheio dos maiores absurdos do mundo na minha cabeça. Parabéns Dinho!
ResponderExcluirCARÁLEO DE ASA DELTA: est excellente!
ResponderExcluirDinho, tem tudo a ver com meu TCC. Posso usá-lo como epígrafe?
Poxa gente, q bom q vcs gostaram, brigadão!Ah Fro, seria uma grande honra ter uma poesia minha como epigrafe de seu tcc, nem precisava pedir, ta mais do q autorizada pra usar!!!
ResponderExcluirPuts, foda!!!!
ResponderExcluirAmei o neologismo "Metamorfoseiam-se!"
Muito boa mesmo!
a vida imita a arte
ResponderExcluirou a arte imita a vida?
ou essa divisão
é cartesiana ilusão
vida como arte
arte como vida
grande texto Dinho
testudinho, rsrs desculpe não resisti....
inspirante...
ResponderExcluire eu gosto de brincar de meleca...
ResponderExcluirPoxa Rodrigão, pegou a alma da pós modernidade, belo poema, valeu
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