terça-feira, 12 de abril de 2011

Ode à Pós-Modernidade


Filhos de Hamlet
Abracem seus relógios derretidos
Fumando cachimbos
Que não existem
Onde sonhos intranquilos
Metamorfoseiam-se
Na busca de cidades invisíveis

8 comentários:

  1. Fico impressionado que você sempre escolhe as imagens perfeitas pros seus textos... e muito bom o poema! Monta todo um cenário cheio dos maiores absurdos do mundo na minha cabeça. Parabéns Dinho!

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  2. CARÁLEO DE ASA DELTA: est excellente!
    Dinho, tem tudo a ver com meu TCC. Posso usá-lo como epígrafe?

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  3. Poxa gente, q bom q vcs gostaram, brigadão!Ah Fro, seria uma grande honra ter uma poesia minha como epigrafe de seu tcc, nem precisava pedir, ta mais do q autorizada pra usar!!!

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  4. Puts, foda!!!!
    Amei o neologismo "Metamorfoseiam-se!"
    Muito boa mesmo!

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  5. a vida imita a arte
    ou a arte imita a vida?
    ou essa divisão
    é cartesiana ilusão
    vida como arte
    arte como vida


    grande texto Dinho
    testudinho, rsrs desculpe não resisti....

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  6. Poxa Rodrigão, pegou a alma da pós modernidade, belo poema, valeu

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